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Introdução ao Culto Cristão

Introdução ao Culto Cristão.

Dica de Leitura.

Não se tem muita informação do início do culto na igreja cristã e neste livro o autor James. F. White procura mostrar que os costumes judaicos sinagogais exerceram grande influência.

A igreja em sua formação adotou boa parte do ritmo temporal judaico e da mentalidade que fez desse ritmo um meio de rememoração, esse fato é percebido quando observamos essa prática no culto da sinagoga.

A igreja cristã é herdeira do judaísmo que serviu de base para algumas práticas cristãs em seu início e isso gerou muitas discussões durante sua progressividade, que era considerado por alguns como alegorização judaico-cristã.

O autor mostra os fundamentos históricos e teológicos do culto cristão, ele aborda bastante as definições sobre o culto cristão as origens dos ritos utilizados e suas diversificações.

O interessante para James é que cada organização respeite a estrutura e a forma de culto de outras organizações.

Nesse livro somos despertados a compreender as palavras utilizadas no culto cristão em seu contexto e assim entendendo o significado contextual um exemplo é a palavra liturgia que hoje é entendida como uma das partes do culto ou como uma tradição, mas essa palavra tem um significado mais amplo e significa um trabalho executado pelas pessoas em benefícios de outras pessoas, um serviço público.

Na parte histórica vemos informações muito preciosas que abre nosso campo cosmológico, percebemos por essas informações apresentadas o quanto o culto cristão foi perdendo sua simplicidade daquele culto doméstico e familiar, para um culto mais sofisticado e imperial.

Temos que entender que mesmo com suas diversidades de tradições cúlticas, o culto cristão é cristológico e possuem elementos em comuns como a oração, invocação, confissão, batismo (iniciação), ceia, hinos, palavra.

E para James tudo dentro do culto tem um significado, uma linguagem que comunica a graça de Deus em Jesus Cristo.

Como a linguagem do tempo com suas festas, datas específicas, essa divisão de tempo o torna didático para a comunidade.

Quando James comenta sobre o amor de Deus tornado visível, ele mostra mais uma vez que a graça de Deus é manifesta através dos sinais presentes como os sacramentos e simboliza a autodoação de Deus em amor um exemplo é a Páscoa judaica que é ressignificada em Cristo e simboliza nossa libertação, nossa comunhão com Cristo e com os irmãos e que a igreja um dia o encontrará novamente.

Através da reflexão sobre esse livro conseguimos entender um pouco mais sobre como começou o culto cristão.


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Sobre o Autor

Universo da Teologia
Universo da Teologia

Em primeiro lugar eu sou um cara apaixonado por Deus e pela minha família. Eu sou teólogo, professor de teologia, escritor, blogueiro, rapper

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